Liquiçá Distrito está situado na costa norte de Timor Leste, e as fronteiras dos distritos de Dili (contendo a capital nacional) para o leste, para o Sudeste Aileu, Ermera, ao sul, e Bobonaro, a sudoeste. Para o noroeste está o Mar de Savu. O distrito tem uma população de 55.058 (Censo 2004) e uma área de 543 quilômetros quadrados. O distrito é idêntica a do distrito do mesmo nome, em Timor Português. Seus subdistritos são Bazartete, Liquiçá e Maubara.Amplamente conhecido como um local bonito, ele tem uma vista de tirar o fôlego do Estreito Ombai, que é mais visível como você dirige em Liquiçá de Dili, o arredondamento da curva de última montanha antes de descer para o vale. As praias são rochosas, como a maioria das praias em Timor Leste, mas ainda assim bonita. O rio que flui para o mar das montanhas está seca, exceto durante a estação das monções. Durante este tempo, a estrada principal lava para fora várias vezes, e é cada vez reparado pela população local. A única desvantagem para a sua beleza é a grande população de mosquitos que carregam tanto as doenças mortais da malária e dengue.Além das línguas nacionais oficiais de Tétum e Português, quase todos os habitantes de Liquiçá falar a linguagem Tocodede malaio-polinésia.[Editar] HistóriaForte de MaubaraDurante o início da ocupação Português, o subdistrito Maubara, parte do território Liquiçá, foi tomada pelos Países Baixos em 1667. A fortificação Maubara holandesa perto da praia é bem preservada e ainda tem o canhão originais que uma vez que dava para a baía. Mais tarde, Portugal negociou com a Holanda em 1859 e trocou-a por Ilha das Flores em 1861, que foi ocupado pelo Português na época.Durante a ocupação indonésia, o governo indonésio fez construir muitos edifícios em Liquiçá, mas depois do referendo de 1999 e durante a campanha da milícia `s quase tudo foi destruído. Mais notavelmente, muitos timorenses foram assassinados durante o massacre de Liquiçá Igreja de Abril de 1999. Maubara é o local onde a temida milícia Besi Merah Putih grupo foi formado. [1] Em setembro de 1999, um oficial da polícia americana servindo com a Polícia Internacional foi filmado (embora não fatal) por forças pró-indonésias, enquanto a ONU estava evacuando Liquiçá. [2]De setembro a novembro de 1999, a vida voltou a Liquiçá, como das Nações Unidas de Manutenção da Paz das Forças de Portugal montou uma base em Maubara, ea Polícia Internacional estabeleceu sua sede em Liquiçá centro da cidade. Originalmente, havia 14 Internacional de Polícia designado para Liquiçá, representando a Suécia, Canadá, Grã-Bretanha, Gana, Malásia e Estados Unidos. Foi em Liquiçá que o primeiro oficial da Polícia Internacional para a missão em Timor-Leste morreram, como resultado de contrair a dengue, ele era de Gana. Durante este período, a Polícia Internacional ocuparam o local composto mesma igreja onde o Massacre da Igreja de Liquiçá tinha jogado fora. O elemento pacificador militar para Liquiçá foram Português Marines. Liquiçá foi também a principal base de operações para o Destacamento da UNTAET Crime Scene.
Edifícios
Durante a ocupação Português, havia muito poucos edifícios que não sejam as cabanas tradicionais utilizados pelos locais timorenses. A maioria dos edifícios foram construídos durante a ocupação indonésia, mas a maioria deles foram destruídos durante os motins violentos ataques das milícias e seguintes e levando para o referendo em 1999. Alguns dos edifícios que ainda permanecem intactos são os edifícios Português. Muitas das construções da Indonésia foram reparáveis. A construção eo design é um estilo tradicional da Indonésia, que é tanto fora datado, mas artística e criativa.
Mapa
0 komentar:
Posting Komentar